AMB é homenageada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais

A presidente Renata Gil a primeira mulher fora do tribunal mineiro a receber o prêmio.

A presidente, Renata Gil, recebeu honraria da Corte pelas iniciativas de combate à violência contra a mulher

Nesta terça-feira (01), o presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG), desembargador Gilson Soares Lemes, esteve na sede da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) para homenagear dirigentes da entidade. A presidente da AMB, Renata Gil, e a vice-presidente de Assuntos Jurídicos da Associação, Rosimeire das Graças do Couto, foram agraciadas com o “Selo Mulheres Libertas”, em reconhecimento às ações de combate à violência doméstica e familiar.

A iniciativa consagra o papel da AMB no enfrentamento ao problema por dois motivos: primeiro, por revalidar o sucesso de todos os esforços e, segundo, por fazer da presidente Renata Gil a primeira mulher fora do tribunal mineiro a receber o prêmio.

“Fiquei absolutamente emocionada com a homenagem. É o retrato do trabalho desenvolvido desde o início da gestão, não só de valorização da participação feminina, mas de combate a todo tipo de agressão às mulheres”, comemorou a presidente da AMB. “Os resultados já estão sendo colhidos. Garantimos a tramitação em regime de urgência, no Congresso Nacional, do Pacote Basta, temos avançado na cobrança pela implantação de uma estratégia nacional de combate à prática. E, agora, somos surpreendidos com o reconhecimento da entidade, por meio desse prêmio. É motivo de orgulho para a nossa entidade e motivo de orgulho para a minha vida profissional”, ressaltou.

O presidente do TJ-MG enalteceu o trabalho da entidade. “A presidente Renata Gil tem desempenhado um papel importantíssimo na conscientização da magistratura e da sociedade com relação ao número excessivo de agressões contra a mulher. Essa conscientização é importantíssima, é relevante. A AMB tem um papel importante para a sociedade”, ressaltou o desembargador

Sinal Vermelho

Criada em junho de 2020, em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a campanha Sinal Vermelho tipifica o desenho de um “X” vermelho na palma da mão como um pedido de socorro das vítimas de violência doméstica e familiar. Hoje, quase um ano depois, esse mecanismo de ajuda já é lei em sete estados e no Distrito Federal.

Selo Mulheres Libertas

De autoria da Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv) do TJ-MG, o “Mulheres Libertas” é concedido em reconhecimento aos cidadãos e empresas pelo desenvolvimento de iniciativas que contribuem para a prevenção, combate e punição à violência doméstica e familiar contra as mulheres e fomento ao empoderamento do sexo feminino.

Daiane Garcez (ASCOM)

Publicado em 3 de junho de 2021

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